1 x de R$500,00 sem juros | Total R$500,00 | |
2 x de R$250,00 sem juros | Total R$500,00 | |
3 x de R$166,67 sem juros | Total R$500,00 | |
4 x de R$139,99 | Total R$559,95 | |
5 x de R$112,58 | Total R$562,90 | |
6 x de R$94,31 | Total R$565,85 | |
7 x de R$80,99 | Total R$566,95 | |
8 x de R$71,23 | Total R$569,85 | |
9 x de R$63,72 | Total R$573,45 | |
10 x de R$57,56 | Total R$575,55 | |
11 x de R$52,57 | Total R$578,30 | |
12 x de R$48,35 | Total R$580,20 |
Tamanho : 33 cm altura x 24 cm comprimento.
José Francisco Borges foi descoberto por colecionadores e marchands como o artista plástico mineiro Ivan Marchetti (nome dado a um dos filhos) que dizia que só sairia de Pernambuco ao tornar J.Borges conhecido. Proporcionaram seu encontro com Ariano Suassuna que dizia que ele era o melhor da região. Passou a considerá-lo o melhor do Brasil e após uns anos afirmava que Borges era o melhor do mundo. E ajudaria a divulgá-lo. Convidaram jornalistas e veículos para entrevistá-lo, seu trabalho ganhou notoriedade e foi levado aos meios acadêmicos. J.Borges passou a chamar Ariano de “seu padrinho na arte”. O artista aumentou o tamanho das gravuras e o que inicialmente produzia apenas em preto, ele passou a colorir, com uma técnica que ele próprio inventou. Contou com a divulgação de uma importante galeria em Recife e nunca mais parou.
Em pouco tempo, participava de exposições na França, Alemanha, Suíça, Itália, Venezuela e Cuba. Desembarcou em mais de dez países, deu aulas na França e EUA. Ilustrou livros no Brasil, França, Portugal, Suíça, Estados Unidos e capas de discos. Tem várias obras publicadas e segue recebendo prêmios e distinções, entre os concedidos pela Fundação Pró-Memória (Brasília, 1984), pela Fundação Joaquim Nabuco (Recife, 1990), pela V Bienal Internacional Salvador Valero (Trujilo/Venezuela, 1995), a comenda da Ordem do Mérito Cultural (Ministério da Cultura, 1999) e o prêmio UNESCO na categoria Ação Educativa/Cultural. Em 2002, foi um dos treze artistas escolhidos para ilustrar o calendário anual das Nações Unidas, com a xilogravura “A Vida na Floresta”. Em 1992 expôs na Galeria Stähli em Zurique na Suiça e no Museu de Arte Popular de Santa Fé, Novo México, entre outras no circuito artístico mundial. Em 2006, foi tema de reportagem no The New York Times, mesmo ano em que seu estado lhe outorgou o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, do qual recebe apoio vitalício para salvaguardar e transmitir sua arte.