Parcelas | Total | |
---|---|---|
1 x | de R$75,00 sem juros | R$75,00 |
2 x | de R$37,50 sem juros | R$75,00 |
3 x | de R$25,00 sem juros | R$75,00 |
4 x | de R$18,75 sem juros | R$75,00 |
5 x | de R$16,85 | R$84,23 |
6 x | de R$14,21 | R$85,24 |
7 x | de R$12,29 | R$86,04 |
8 x | de R$10,90 | R$87,17 |
9 x | de R$9,81 | R$88,27 |
10 x | de R$8,90 | R$88,99 |
11 x | de R$8,19 | R$90,09 |
12 x | de R$7,60 | R$91,21 |
Caixinha , tingimento natural 10 de altura x 10 de largura x 10 de profundidade
A prática de trançar cestos é, para muitas etnias indígenas um conhecimento central de sobrevivência no mundo. Com eles, as mulheres podem manipular a mandioca que constitui a base de sua alimentação. Assim como cesto, outras peças do artesanato produzido em São Gabriel da Cachoeira possuem profunda ligação com a vida indígena. São artefatos presentes no cotidiano das comunidades, na pesca, caça, agricultura, nos rituais e nas danças. Todo o processo de produção, incluindo o manejo da matéria-prima, compõe esse conhecimento expresso nas cores provenientes do tingimento natural, nos diferentes trançados feito com as fibras vegetais e nos desenhos que adornam ou dão forma aos objetos. Além da cestaria, a Associação produz biojoias e porta-joias (samburás) com as sementes da região que casam tão bem com a fibra de tucum. A Associação de Artesãos Indígenas de São Gabriel da Cachoeira integra cerca de 30 famílias de diferentes etnias que produzem e comercializam artesanato. O grupo, para além da comercialização dos produtos, tem como preocupação a difusão da cultura indígena do Alto Rio Negro. A matéria-prima principal usada é a fibra vegetal das palmeiras de nome arumã e tucum. Os artesãos entram no mato em busca da planta que manejam de forma sustentável, tendo como base o conhecimento tradicional indígena herdado. Por se encontrar dentro de uma demarcação de Terra Indígena, os povos possuem licença para a extração de matéria-prima.